curtas mineiros...
Três curtas mineiros, Negócio da China, Hora Vagabunda e Castelo de Vento, serão exibidos e discutidos neste sábado em Alagoas, no Cineclube Antes Arte do que Tarde, para mostrar a possibilidade de criar. Os filmes iniciarão uma fase do ciclo de documentários e curtas, em que se pode comprovar que a união de pessoas interessadas em cinema contribui para o fomento da atividade audiovisual.
Rafhael Barbosa, presidente da entidade afirma que:
Sinopses
Em Hora Vagabunda, filme escrito e dirigido por Rafael Conde em 1998, um jovem cineasta enfrenta as dificuldades de se produzir obras audiovisuais no Brasil. Um dia em que os obstáculos para se filmar são diversos e a cidade se apresenta como um deles. O curta de ficção foi gravado em 35mm e tem duração de 17 minutos.
Produzida também em 1998, a animação Castelo de Vento, de 8 minutos, conta uma breve história sobre o poder do vento em apagar linhas, destruir casas e arrastar pessoas. Um retrato poético sobre um fenômeno que inspirou tantos artistas. “O sopro que cria os homens, unindo-os e separando-os. É assim que eu vi a composição do meu curta, pelo aspecto mais livre de criação”, afirmou a diretora e roteirista Tânia Anaya.
Um antiquário passa seus domingos percorrendo as fazendas do interior de Minas Gerais, em busca de negócios fáceis. Esse é o enredo de Negócio da China (1995), do diretor João Vargas Penna, que divide o roteiro com Andréa Queiroga. “O filme é muito bom. Uma visão interessante sobre um aspecto do cotidiano. A situação se passa em 11 minutos através dos olhares curiosos dos espectadores.”, comentou o cineasta Hermano Figueiredo.
Rafhael Barbosa, presidente da entidade afirma que:
Exemplos como o Cacá Diegues e de outros grupos de cinema mostram que é necessário assistir filmes para se ter uma formação cultural audiovisual. E que só a partir dela e da reunião de várias pessoas interessadas é que será possível fazer com que nosso Estado tenha uma nova filosofia, a filosofia de fazer filmes, de contar a nossa história
Sinopses
Em Hora Vagabunda, filme escrito e dirigido por Rafael Conde em 1998, um jovem cineasta enfrenta as dificuldades de se produzir obras audiovisuais no Brasil. Um dia em que os obstáculos para se filmar são diversos e a cidade se apresenta como um deles. O curta de ficção foi gravado em 35mm e tem duração de 17 minutos.
Produzida também em 1998, a animação Castelo de Vento, de 8 minutos, conta uma breve história sobre o poder do vento em apagar linhas, destruir casas e arrastar pessoas. Um retrato poético sobre um fenômeno que inspirou tantos artistas. “O sopro que cria os homens, unindo-os e separando-os. É assim que eu vi a composição do meu curta, pelo aspecto mais livre de criação”, afirmou a diretora e roteirista Tânia Anaya.
Um antiquário passa seus domingos percorrendo as fazendas do interior de Minas Gerais, em busca de negócios fáceis. Esse é o enredo de Negócio da China (1995), do diretor João Vargas Penna, que divide o roteiro com Andréa Queiroga. “O filme é muito bom. Uma visão interessante sobre um aspecto do cotidiano. A situação se passa em 11 minutos através dos olhares curiosos dos espectadores.”, comentou o cineasta Hermano Figueiredo.
Só dando uma olhadinha no universo mineiro.. Ótimo blog!
Posted by Lyvia Cavalcanti | 4:46 PM